Quando falamos em salário emocional falamos de todos os benefícios não financeiros oferecidos aos colaboradores pela organização em que se insere, ou seja, está intimamente relacionado com a preocupação de bem-estar desta para com os seus trabalhadores. Mas, num país em que as pessoas veem os seus salários médios reias diminuir, devido a toda a conjuntura económica, fará sentido apostar no salário emocional? Fará ainda ele a diferença?

Esta será a premissa para mais uma edição do eiCFormação Talks. Iremos refletir no impacto deste tipo de salário logo no momento da entrada, e se ele pode ou não ser um fator decisivo para que os candidatos num processo de recrutamento nos escolham como a organização onde querem investir o seu tempo e competências, e também se será ele o fator que nos permite manter o talento real que já se encontra nas organizações.

Para refletir connosco e partilhar as suas experiências e opiniões sobre este tema convidámos Américo Santos, Responsável de Recursos Humanos da Jacinto e Hugo Protázio, Diretor de Recursos Humanos da JCDecaux.

Tópicos em debate

– O que é o salário emocional;

– O impacto do salário emocional para a atração e manutenção de talento;

– A importância do salário emocional nas diferentes gerações que partilham o mercado de trabalho.”